Excursionismo Pedestre com Mochila - Desbravador ao Extremo

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sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Excursionismo Pedestre com Mochila


1.Explique o Lema dos Excursionistas: 

"Da natureza nada se tira além de fotos; não deixar nada a não ser pegadas; não matar nada, a não ser o tempo".
Este lema é muito importante e explica tudo que devemos fazer para não agredir a natureza e preservarmos o lugar para visitas futuras. Não tirar nada da natureza, não deixar lixo e não matar nenhum animal. O Passeio consciente faz parte da preservação da natureza e preservar é um ato de honra a Deus. 



2.Descrever qual tipo de vestuário, calçado e equipamentos que devem ser levados em uma excursão em:
a) Clima chuvoso:  Existem roupas próprias para isso, como a ANORAQUE trata-se de uma jaqueta impermeável que protege muito bem a cabeça e o tórax. CALÇA IMPERMEÁVEL como o nome já diz, dispensa o comentário. BOTA uma boa bota impermeável completa o conjunto, sendo o ideal para uma caminhada debaixo de chuva. Assim mantendo o  individuo seco e bem protegido. 
b) Clima quente: CALÇA pode ser uma calça fina de tactel ou cordura. 2ª PÉLE é uma camiseta de manga comprida que mantem a temperatura do corpo, e protege a pele do sol e de outras ocasiões de calor, mas num calor extremo não é efetivo. SAPATO deve ser um sapato leve e respirável de secagem rápida.
c) Clima frio: CALÇA deve ser de cordura com uma calça térmica por baixo. CASACO deve se usar um de fleecy leve quente e respirável. com uma jaqueta costa vento por cima, luvas e toca. BOTA deve ser cano alto e usar uma meia mais grossa.
3.Descrever o que se deve levar em consideração na hora de escolher uma mochila. Em caso de emergência, o que poderá ser usado no lugar da mochila?
Excursionismo com MochilaA mochila ideal deve ser a mochila cargueira, elas são medidas por litros, o ideal é cargueiras de 50 a 90 litros. Elas possuem uma parte dela chamada telescópio, possibilitando que a mochila seja ajustada para mais capacidade ou menos capacidade. As cagueiras também possuem uma estrutura metálica nas costas o que potencializa a caminhada e protege as costas de danos na coluna, alem de fazer da caminhada com mochila uma experiencia mais agradável. As cargueiras tem também uma barrigueira que fazem a mochila ficar muito bem presa na cintura. Ela possui muitas tiras de regulagem para se adaptar ao usuário da mesma. Capa de chuva é indispensável. Caso vc não tenha uma mochila própria e a mochila que vc está rasgar. use uma calça como mochila, no exemplo da imagem a baixo.
4.Relacionar os objetos essenciais para a prática de excursionismo.
Equipamentos: 
-Roupas. Bota, calça de cordura ou impermeável, anoraque, casaco de fleecy, camiseta de manga longa térmica, luva e toca.
-Pernoite.  Barraca pessoal, Cargueira, saco de dormir, isolante térmico, Fogareiro e utensílios de cozinha.
-Segurança.  Kit de primeiros socorros, manta térmica, lanterna, bastão de caminhada, apito de emergência, bussola e Pederneira.
-Ferramentas.  Facão, canivete, tesoura e corda.

 
5.Relacione, pelo menos, cinco modelos de sacos de dormir. Descreva para qual tipo de clima o mesmo é mais adequado.

O seu saco de dormir deve ser leve, quente, confortável, fácil de dobrar, com um capuz ou outra maneira de cobrir sua cabeça e normalmente apropriado ao clima onde você irá acampar.
O calor de um saco de dormir é proporcionado pelo material isolante que aprisiona o ar. Este calor vai depender particularmente do tipo e quantidade do seu recheio isolante, da espessura (maciez) do enchimento, do tamanho do saco, estilo e método de construção.
Como são classificados - Os sacos de dormir classificam-se normalmente em classes de uso recomendado: para verão, três estações ou invernal. Os fabricantes dão aos seus sacos categorias de conforto, destinadas a indicar a mais baixa temperatura na qual o saco estará aquecido e confortável. Métodos de classificação de sacos variam de fabricante para fabricante, dessa maneira, tais classificações só conseguem dar uma idéia geral de como será o desempenho do saco. Os sacos são normalmente classificados pela sua temperatura mínima confortável, que pode estar entre 5 e -30 graus Celsius.
Quão próximo uma categoria condiz com você, dependerá ou não de você estar dentro de uma barraca, da roupa que você está vestindo, do isolamento do solo, além do tamanho do seu corpo, metabolismo e consumo de calorias. Procure por uma classe de sacos de dormir que corresponda aos seus usos. Se você coloca a mochila nas costas para caminhar principalmente no verão, um saco indicado para não muito quente.
Qualquer que seja o modelo, o seu saco de dormir deve ter um capuz adequado, ou uma peça semicircular com cordinhas para fechar, que mantenha a sua cabeça aquecida e previna a perda de calor.
Alguns sacos apresentam um colarinho isolante que serve para propiciar um aquecimento extra em volta dos ombros. Outros ainda trazem um isolamento extra em áreas críticas tais como peito e pés.
Principais modelos:
Múmia (Mummy) ou Sarcófago - é o modelo de saco de dormir mais quente e leve: mais estreito próximo aos pés, com capuz para proteger a cabeça e com uma pequena abertura fechada com cordeletes e tugles. É também o que mais restringe os movimentos. Mas alguns modelos possuem inovações como um desenho com mais espaço para os pés e costuras flexíveis no meio, dando mais liberdade para se movimentar. O sarcófago possui também costuras em todo o seu comprimento, o que mantém o ar frio fora do saco de dormir.
Retangular - por não ser desenhados para se moldar ao corpo, esse modelo é o que menos conserva calor. Também é o que mais consome espaço e pesa mais, apesar de ser o mais barato. É mais indicado para quem vai usá-lo aberto, como uma manta.
Semi-retangular - mais afunilado que o modelo retangular, mas não tão justo como o sarcófago, este modelo sacrifica peso e conservação de calor em troca de mais liberdade para movimentos.
Sobre-sacos
Você pode comprar um fino “sobre-saco” para aumentar a performance do seu saco de dormir. Veja os modelos existentes:
Saco de bivaque (Bivy Sack) - este saco não-isolado e impermeável é adequado a um sleeping para dar proteção em caso de variações de tempo. Alguns desses sacos possuem uma rede para repelir insetor e ventilar, e que serve também como uma área extra para guardar pequenos equipamentos.
Overbag - este saco para sleeping foi criado para aumentar a temperatura em até 7 graus Celsius, apesar de não oferecer proteção contra variações de tempo como o saco de bivaque. Esse modelo também pode ser usado sozinho, como saco para verão.
Também são disponíveis forros de “barreira de vapor” (para usar dentro do saco de dormir) que podem aumentar o limite de conforto de 1,5 a 2,5 graus Celsius.
Entretanto, não esqueça que qualquer roupa que você esteja vestindo dentro do saco, ficará úmida por causa do vapor vindo do corpo, que não tem para onde ir. Estes forros são indicados para temperaturas extremamente baixas.
Para dormir quentinho - Existem alguns procedimentos básicos para dormir quentinho, não importando o saco de dormir que você possui. Vista um gorro de lã e uma meia seca nos pés ao deitar. Mantenha o saco fechado em volta do seu rosto. Respire através de um agasalho de lã para reduzir a perda de calor pela exalação. Você pode colocar sua cabeça dentro do saco de dormir para ajudar a esquentar ambos, ainda que o vapor de água da sua respiração condense dentro do saco.
O conforto do saco de dormir oferece a chance de aquecer não só você, mas também alguma das suas coisas. Peças pequenas tais como mitenas e meias podem permanecer dentro do saco para secar, enquanto você dorme. Não tente secar peças grandes vestindo-as dentro do saco de dormir porque elas somente manterão você frio e o saco molhado. Em clima muito frio você pode colocar suas botas dentro, embaladas em plástico. Também pode-se deixar dentro a garrafa de água, para que não congele.
Saiba as opções de tecidos e preenchimentos:
Tecido
DryLoft (DL) – Este revestimento impermeável e respirável ajudará seu sleeping a manter o ar frio fora, suportar condensação, chuva leve, e até caso derrame alguma coisa, mas não é respirável como taffeta ou microfibra. É ideal para quem freqüentemente dorme sob proteção frágil, caverna na neve, ou em condições de tempo variáveis.
Gore-Tex (GT) – Leve, durável, e completamente impermeável, este tecido é amplamente utilizado na fabricação de bivy sacks, apesar de estar sendo substituído por outro mais respirável, o Dry-Loft, para fabricação do sleeping. Um bivy em Gore-Tex vai aumentar a temperatura de seu sleeping em até 15 graus Celsius.
Microfiber (MF) – Leve, flexível, mas menos resistente a água do que o Dry-Loft(menos caro também), microfibers tem a trama mais fechada com nylon ou polyester que respiram bem, ainda podem repelir vento e resistem a alguma umidade.
Propietary fabric (PF) – Alguns fabricantes possuem seus próprios tipos de tecido. Os nomes variam de marca para marca.
Propietary water resistant breathable fabric (PR) – idem.
Ripstop (RS) – Este durável tecido em nylon e plyester possui uma trama que imita um xadrez ou um losango como padrão para reduzir danos.
Sympatex (SY) – Um material respirável e impermeável usado na fabricação de bivy sacks.
Taffeta (TF) – Este tecido em nylon e polyester é menos durável mas mais flexível do que o Ripstop.

Enchimento/preenchimento
Down (DN) – Pena de ganso ainda é o padrão para máximo calor e mínimo peso e consumo de espaço. Estes modelos são duráveis se bem cuidados, apesar de secarem devagar e perderem espaço e isolamento térmico se deixados molhados.
Hollofil, Hollofil 2, Quallofil - Estes isolantes sintéticos terão uma performance parecida com os outros tipos, mas são mais pesados e volumosos do que as versões mais modernas, o que os torna mais baratos.
Lirelofts, Microlofts, Primaloft, Primloft 2, Thermolite Extreme - Estes outros tipos de isolantes sintéticos chegam mais perto da pena de ganso, porém não são duráveis. Indicados para utilização em curto período, são facilmente comprimidos e leves do que os tipos sintéticos apresentados anteriormente.
O calor, peso e custo de um saco de dormir dependem principalmente do tipo e quantidade de isolamento, que pode ser pluma (Düvet ou pena de ganso) ou fibras sintéticas.
A pluma ainda é o mais leve e eficiente isolamento. Sacos de pluma são quentes, fáceis de se guardar, mantêm a sua maciez, fofura, e duram bastante. Desvantagens? São caros e absorvem água. Um saco de pluma molhado perde muito da sua maciez e capacidade de isolamento, ficando imprestável até que esteja seco.
O saco de pluma leva muito tempo para secar, mais de um dia em boas condições, e não seca em dias úmidos nas montanhas. Esta característica torna a pluma uma escolha questionável em climas úmidos, tais como na nossa Serra do Mar, a menos que você tome muito cuidado para não molhar.
Fibras sintéticas são resistentes à umidade, retêm grande parte da sua maciez quando molhadas e secam relativamente rápido. Sacos com isolamento sintético são mais baratos do que os modelos preenchidos com pluma. Estes sacos são ligeiramente mais pesados, se comparados com os sacos de pluma, e não são comprimidos assim tão facilmente, portanto, são uma carga pesada e volumosa. A fibra sintética não dura tanto quanto a pluma e perde muito da sua maciez com o uso.
Construção - Existem três métodos básicos para construção de sacos de dormir de pluma, usados para manter o enchimento uniformemente distribuído: costura atravessada, tubo oblíquo e tubo sobreposto. Na construção tipo “costura atravessada” a capa interna é costurada diretamente na capa externa, um método simples mas que apresenta uma perda de calor substancial pelas costuras.
A maioria dos sacos de pluma são fabricados pelo método de “tubos oblíquos”, o qual elimina os pontos frios das costuras. O método mais eficiente, o de “tubos sobrepostos”, é usado somente nos sacos mais caros. Somando-se a isto, muitos modelos incorporam canais obstruídos, que impedem a movimentação das plumas.
Sacos de dormir sintéticos são construídos com uma variedade de métodos. Existem dois tipos básicos de enchimentos sintéticos. O primeiro é uma fibra estável e longa de poliester, devidamente batidas que ficam mais altas com o uso e lavagens sucessivas. Um método de construção largamente utilizado é o “estilo telha”, no qual seções fibras batidas são costuradas no saco, sobrepostas como telhas de um telhado para cobrir os pontos frios.
O segundo tipo de preenchimento é uma fibra de poliester estável e curta que é forrada ou costurada dentro de finos compartimentos para manter o enchimento ou movê-lo. Para evitar pontos frios estas devem ser sobrepostas ou acolchoadas em camadas duplas ou triplas.
O zíper é quase que a maneira universal de fechar o saco, mesmo que ele, às vezes, morda o tecido ou saia dos trilhos. Uma bainha deve assegurar o isolamento para reduzir a perda de calor. Um zíper longo facilita a entrada e saída do saco e serve para ventilar as pernas e os pés quando estiver muito calor. Se você quiser usar dois sacos de dormir conjugados, certifique-se que os zíperes sejam compatíveis e estejam colocados em lados opostos nos dois sacos de dormir.
Efeitos da umidade - Faça um grande favor a você mesmo e mantenha o seu saco de dormir seco, principalmente se ele for revestido com pluma. Comparados com sacos de pluma, os sacos revestidos com fibras de poliester mantêm-se aquecidos quando molhados e são fáceis de secar. Apesar disso, um saco de poliester molhado sempre será mais frio do que um saco seco.

Você pode comprar uma capa de Gore-Tex para o seu saco de dormir. Esta capa permite que o vapor corporal escape enquanto ajuda a proteger o saco da condensação dentro da barraca, ou de goteiras embaixo de toldos ou dentro de uma caverna na neve. Coloque o seu saco de dormir dentro de um saco plástico antes de pôr na mochila, porque a maioria das mochilas não é impermeável.
Limpeza e cuidados - A sujeira diminui a eficiência do isolamento. Você deve limpar as áreas manchadas, especialmente em volta da parte de cima do saco de dormir. Uma capa interna lavável e removível ou uma capa externa de material transpirante podem proteger da sujeira e abrasão.
Tanto o saco de pluma como o de poliester podem ser lavados à mão com qualquer sabão suave. Existem ótimos produtos específicos para lavar sacos de pluma. Enxágüe completamente para remover todo o sabão. Aperte a água gentilmente com a mão ou coloque cuidadosamente o saco dentro de uma centrífuga.
Os sacos de dormir podem ser lavados em máquina de lavar com abertura frontal, porque elas não possuem agitador. O agitador formará grumos nos sacos de pluma, os quais devem ser estendidos quando molhados para evitar danos à sua estrutura interna.
Pendure os sacos para secar. Não os seque em secadora. O saco de pluma deve ficar mais tempo (vários dias) pendurado para secar. Sacuda e vire o saco freqüentemente para desfazer pequenos caroços de pluma molhada. Ambos os tipos de sacos podem ser colocados na secadora após terem sido secos no varal. Não use ar quente na secadora. Um tênis limpo colocado junto pode ajudar a desfazer os caroços de pluma.
Os sacos de dormir também podem ser lavados à seco, mas somente por profissionais que sabem como manusear o material, cuidando para que o saco seja completamente aerado, após a lavagem, para remover qualquer traço de substâncias tóxicas, as quais podem causar doenças ou morte. Para melhores resultados, siga as indicações do fabricante.
fonte: http://www.webventure.com.br/h/noticias/os-tipos-de-saco-de-dormir/2876?pag=5
6.Demonstrar como arrumar uma mochila adequadamente.

Carregar a mochila de forma correta – bem como ajusta-la – é uma das coisas básicas que os trekkers e mochileiros devem saber para evitar desconforto e dores ao longo da jornada. Pensando em ajudar o pessoal que está começando eu resolvi me inspirar e produzir um texto baseado em um material do CEO da Deuter – Bernd Kullmann – que fala justamente sobre isso.

Forma errada de arrumar a cargueira
Existem 3 maneiras para carregar a sua mochila: colocando o peso maior na parte de baixo, colocando o peso maior na parte de cima, ou centralizando este peso. A concentração do peso na parte inferior da mochila faz com que a mochila puxe o corpo para trás e a reação natural é de forca-lo para frente para gerar o equilíbrio necessário, o problema disso é que você caminha em guerra com a mochila, fazendo esforço extra para equilibrar as forças – a mochila lhe puxa para trás e você puxa o corpo para frente. Portanto, colocar a carga mais pesada da mochila na parte inferior é considerado errado!
Em casos de terrenos mais leves – trilhas sem grandes desníveis ou mesmo planas – coloque o equipamento mais pesado no compartimento principal da mochila, na altura dos ombros. Já nos terrenos mais ingrimes ou acidentados carregue a mochila com o material mais pesado no centro do compartimento principal, isso aproxima o peso do seu centro de gravidade (que fica próximo do umbigo) e reduz o balanço da carga na mochila.
Carga na parte dos ombros - terrenos sem dificuldades!A carga na parte de cima da mochila aumenta um pouco o balanço
Particularmente eu arrumo minha mochila sempre desta segunda forma, ou seja, sempre com a carga maior centralizada – é uma preferência minha, independente do terreno.
Mas afinal de contas o que seria o mais pesado na mochila?
Na parte inferior da mochila coloque seu saco de dormir e outros objetos do gênero – preferencialmente aqueles objetos que você não vai usar ao longo da caminhada. A parte debaixo da minha mochila costuma levar meu saco de dormir, chinelos, liner, isolante inflável e afins – nada pesado demais! Até minha barraca vai lá às vezes, já que ela não pesa tanto assim – aliás ela sempre vai fora da embalagem, dobrada dentro da mochila. As varetas da armação vão no compartimento principal da mochila, de pé, encostadas em um canto onde não possam sofrer danos facilmente.
A carga maior da sua mochila costuma ser composta de comida, água, barraca e material de escalada (se for o caso). Em um terreno leve esses itens poderiam ficar na altura dos seus ombros. Já em um terreno mais inclinado ou acidentado – o que no montanhismo alguns chamam de “terreno alpino” – essa carga deve ficar mais no centro da mochila.
Outra dica importante é evitar objetos do lado de fora da mochila, coisas balançando, barracas e isolantes térmicos que acabam agarrando na vegetação ou atrapalhando o equilíbrio, bolsos laterais cheios demais… Isso só atrapalha o seu desempenho durante a caminhada.
Outro ponto a ser levado em conta é a arrumação da mochila no momento em que você está indo embora após ter ficado dias acampado. A tendência é arrumar a cargueira de qualquer jeito – eu mesmo já fiz isso e já paguei o pato por isso – sendo assim, acorde antes ou já deixe as suas coisas arrumadas no dia anterior. Além de evitar que você esqueça alguma coisa isso também irá lhe permitir ter mais cuidado com a arrumação e distribuição da carga, e lhe poupará desgaste na caminhada de volta.
fonte: http://www.adventurezone.com.br/blog/carregando-sua-mochila-corretamente#sthash.80r5FHOQ.dpuf

7.Faça o seguinte:
a) Relacione o melhor tipo de alimento para um excursionista.
O alimentos Energéticos e Integrais de rápida absorção e de fácil preparo como: Banana, Granola, castanhas, água, barras de cereal, batata doce, Dextrose (repositor energético), Arroz integral e Macarrão integral.    

b) Dos alimentos do item anterior, quais são encontrados em supermercados?

Banana, Granola, castanhas, água, barras de cereal, batata doce, arroz integral e Macarrão integral. 

c) Preparar um cardápio para uma excursão de 2 dias com pernoite.

Desjejum: Granola + Banana
Almoço: Arroz com castanha e batata-doce
Jantar: Macarrão integral e banana
Para os 2 dias.

d) Demonstrar como embalar os alimentos que serão colocados na mochila de forma a ocupar pouco espaço. 

Dentro da panela, retire as caixas dos produtos mantendo somente a embalagem plastica e acomode tudo dentro da panela. dentro do copo tambem ah um lugar ótimo para guardar algum alimento.

e) Preparar um lanche para a caminhada.

Para a caminhada eu levei barrinhas de serial e muita água.

8.Conhecer os métodos de prevenção, os sintomas e o tratamento de primeiros socorros para:
a) Queimadura de Sol: 
Prevenção: Evitar exposição prolongada à radiação solar. 
Sintomas: Vermelhidão  na pele exposta e dor, em casos mais graves bolhas. 
Tratamento: Ingerir bastante Líquido e passar gel à base de água para hidratar a pele e diminuir a ardência.

b) Bolhas: 

Prevenção: Evitar os tênis novos, pois ainda não se modelaram ao formato do seu pé. Manter os pés sempre secos. Dependendo da temperatura, usar dois pares de meias.
Sintomas: Dor nos pés e uma bolha de água. 
Tratamento: Use uma agulha esterilizada para furar a bolha (Apenas o suficiente para eliminar a água). Esterilize o local e aplique uma bandagem.

c) Hipotermia: 

Prevenção: Não permanecer por muito tempo com as roupas e calçados molhados. Ou sem proteção a baixas temperaturas.
Sintomas: Os sintomas de hipotermia leve incluem:
  • Temperatura corporal entre 33 e 35ºC;
  • Tremores;
  • Pés e mãos frios;
  • Dormência nos braços e pernas;
  • Perda de destreza;
  • Cansaço.
Os sintomas de hipotermia moderada podem ser:
  • Temperatura corporal entre 30 e 33 ºC;
  • Tremores violentos e incontroláveis;
  • Discurso lento e tremido;
  • Respiração mais lenta e fraca do que o normal;
  • Pulsação fraca;
  • Dificuldade em controlar os movimentos do corpo;
  • Falta de atenção;
  • Perda de memória ou sonolência.
Os sintomas de hipotermia grave ou severa incluem:
  • Temperatura corporal abaixo de 30ºC;
  • Perda do controlo dos membros inferiores e superiores;
  • Perda dos sentidos;
  • Respiração superficial, podendo até parar;
  • Pulsação irregular ou até mesmo inexistente;
  • Pupilas dilatadas.
Tratamento: Remover a pessoa do vento, chuva ou ambiente úmido, trocar a roupa molhada por uma seca, manter a pessoa acordada, exercitar seus braços e pernas e mantê-la aquecida. Cobrir com uma manta quente, e alimentar com sopa quente de preferencia.

d) Insolação: 

Prevenção: Evitar exposição prolongada à radiação solar. 
Sintomas: Sudorese, cansaço extremo e desidratação.  
Tratamento: Levar a pessoa para um local arejado, de preferência na sombra. Hidratar a vítima com soro, água, sucos. Em caso de febre, encaminhar para um atendimento médico.

e) Exaustão: 

Prevenção: Não carregar mais do que o proporcional ao seu corpo e manter um ritmo que não seja cansativo. 
Sintomas: dores musculares, cansaço extremo
Tratamento: Repousar, se alimentar com alimentos de fácil digestão e energéticos e beber bastante líquido.

f) Mordida de Cobra: 

Prevenção: Preste atenção por onde passa. 
Tratamento: Lavar o local com água e sabão, manter o membro afetado levemente levantado, evitar movimentos bruscos, manter a vítima em repouso, e buscar auxílio hospitalar. Importante tentar identificar o animal para tratamento mais específico.

g) Cólicas: 

Sintomas: Dores abdominais e agulhadas.
Tratamento: Fazer compressas com bolsa de água, utilizar remédio adequado, não obtendo resultados, buscar auxílio médico.

h) Desidratação: 

Prevenção: Beber água regularmente.
Sintomas: Cansaço, boca seca, fraqueza,  desorientação.
Tratamento: Beber água e sucos e repousar a vítima.

i) Câimbra: 

Prevenção: Consumir as quantidades recomendadas de potássio e cálcio. 
Sintomas: Dor muscular sem seu relaxamento.
Tratamento: Panturrilha - empurrar os dedos do pé para alongar o músculo superior da panturrilha; Parte de trás da Coxa- Tentar esticar o joelho para alongar os músculos dessa região.
9.Ter um kit de primeiros socorros na mochila e saber usar cada item.

10.De acordo com seu peso, qual o peso máximo que você deveria carregar?
Segundo estudos relacionados a montanhistas, o peso ideal de uma mochila não deve ultrapassar o seu peso dividido por 3. Eu peso 82K e minha mochila não pode ultrapassar os 27k. Veja mais detalhes na imagem abaixo:

11.Sem o uso de uma bússola, saber pelo menos três métodos de encontrar os pontos cardeais. Demonstrar dois destes métodos na prática.
1ª Cruzeiro do Sul
2ª Sol (tendo a noção do horário)
3ª Copas da arvores, elas sempre se acompanha pro lado norte

12.Demonstrar o modo correto de colocar e tirar uma mochila sozinho e com a ajuda de um companheiro.
13.Participar numa excursão de fim de semana com caminhada de pelo menos oito quilômetros. As refeições deverão ser cozidas durante a excursão. 
Serão 14km no total de ida e volta com uma pernoite no cume.





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