Sempre é bom saber o que Deus espera de nós como lideres e exemplo para as crianças. Por esse motivo devemos buscar orientação ou relembrar as orientações sobre as vendas no clube.
Filosofia do Clube de Desbravadores sobre Vendas
Visando dar uma orientação apropriada para nossos Clubes e Igrejas no que concerne a vendas para obtenção de recursos, seguem orientações deixadas por Ellen G. White, por Arthur L. White (secretário do patrimônio das publicações de Ellen White em 1957) e os votos tomados pela Igreja.
As vendas para arrecadação de recursos devem seguir as seguintes orientações:
Para fins religiosos não se deve recorrer à venda de alimentos, festas ou algo parecido. Isto é sacrilégio, oferta manca que Deus não aceita e nem pode abençoar. No entanto, os escritos de Ellen G. White revelam que há exceções para alguns tipos de vendas (nunca para fins religiosos) que foram aprovados por ela.
Estas exceções estão relacionadas com a obra médico-missionária (a expressão obra médico-missionária é empregada por Ellen White para se referir a serviços profissionais de médicos e enfermeiros consagrados, e também a todos os atos de misericórdia e desinteressada bondade). Esta exceção tem base bÃblica. LevÃtico 22:17-22 enfatiza que o Senhor não aceita ofertas defeituosas para serem oferecidas sobre o altar. Contudo, no verso 23 do mesmo capÃtulo, os israelitas são lembrados de que poderiam trazer animais imperfeitos. O Comentário BÃblico Adventista argumenta que estas dádivas eram destinadas aos pobres. Analisando as declarações de Ellen G. White, entende-se que ao desaconselhar as vendas ela demonstra duas preocupações principais:
a) A realização de atividades degradantes, incluindo glutonaria, danças e festivais (Beneficência Social, p. 289). Essa era a prática de muitas igrejas protestantes da época que entendiam que o dÃzimo era prática do Antigo Testamento, findada na cruz e valiam-se destes meios aviltantes para manter suas atividades.
b) A substituição do apelo à razão e coração pelo apelo ao estômago.
As vendas realizadas pela igreja, se acontecerem, devem seguir os seguintes critérios:
a) Nunca para fins religiosos;
b) Nunca no local de culto;
c) Nunca de produtos que contrariem os princÃpios adventistas do sétimo dia (incluindo carne). Devem ter finalidade educativa e se transformar numa atividade ganhadora de almas. Sempre que possÃvel, uma atraente exposição de livros e revistas deverá ser feita em combinação com cada venda ao qual o público é convidado. Folhetos e revistas devem ser entregues gratuitamente. Aulas sobre saúde e de arte culinária poderão ser dirigidas por pessoas competentes. Por meio destas atividades, muitos contatos poderão ser feitos com os que possivelmente nunca seriam alcançados por uma série de conferências evangelÃsticas;
d) Jamais com preços exorbitantes;
e) Nunca devem ser feitos bingos, rifas, apostas, jogos ou qualquer outro método contrário aos princÃpios da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
f) Ao vender alimento, deve-se evitar cautelosamente a prática usada algumas vezes por outras igrejas para apelar para a concupiscência do apetite e para divertimentos carnais, a fim de influenciar o coração a empenhar-se em obras de beneficência.
g) É legÃtima a venda de produtos preparados nos cursos e oficinas ministrados pela Igreja.
h) No caso de artigos não alimentares, sempre deve ter-se cautela para que aquilo que foi doado para ser distribuÃdo gratuitamente não seja vendido sem autorização do doador.
A prática das vendas NUNCA deve tornar-se SUBSTITUTA do espÃrito de amor, solidariedade e desprendimento que caracterizam o viver cristão. Por último, é importante mencionar que as atividades desenvolvidas pelo Clube de Desbravadores também são de caráter social, estando assim enquadradas dentro dos mesmos critérios descritos acima. Por esta razão, a Divisão Sul-Americana considera a prática de vendas, seguindo-se as orientações acima, como opção de fonte de recursos para os Clubes.
Visando dar uma orientação apropriada para nossos Clubes e Igrejas no que concerne a vendas para obtenção de recursos, seguem orientações deixadas por Ellen G. White, por Arthur L. White (secretário do patrimônio das publicações de Ellen White em 1957) e os votos tomados pela Igreja.
As vendas para arrecadação de recursos devem seguir as seguintes orientações:
Para fins religiosos não se deve recorrer à venda de alimentos, festas ou algo parecido. Isto é sacrilégio, oferta manca que Deus não aceita e nem pode abençoar. No entanto, os escritos de Ellen G. White revelam que há exceções para alguns tipos de vendas (nunca para fins religiosos) que foram aprovados por ela.
Estas exceções estão relacionadas com a obra médico-missionária (a expressão obra médico-missionária é empregada por Ellen White para se referir a serviços profissionais de médicos e enfermeiros consagrados, e também a todos os atos de misericórdia e desinteressada bondade). Esta exceção tem base bÃblica. LevÃtico 22:17-22 enfatiza que o Senhor não aceita ofertas defeituosas para serem oferecidas sobre o altar. Contudo, no verso 23 do mesmo capÃtulo, os israelitas são lembrados de que poderiam trazer animais imperfeitos. O Comentário BÃblico Adventista argumenta que estas dádivas eram destinadas aos pobres. Analisando as declarações de Ellen G. White, entende-se que ao desaconselhar as vendas ela demonstra duas preocupações principais:
a) A realização de atividades degradantes, incluindo glutonaria, danças e festivais (Beneficência Social, p. 289). Essa era a prática de muitas igrejas protestantes da época que entendiam que o dÃzimo era prática do Antigo Testamento, findada na cruz e valiam-se destes meios aviltantes para manter suas atividades.
b) A substituição do apelo à razão e coração pelo apelo ao estômago.
As vendas realizadas pela igreja, se acontecerem, devem seguir os seguintes critérios:
a) Nunca para fins religiosos;
b) Nunca no local de culto;
c) Nunca de produtos que contrariem os princÃpios adventistas do sétimo dia (incluindo carne). Devem ter finalidade educativa e se transformar numa atividade ganhadora de almas. Sempre que possÃvel, uma atraente exposição de livros e revistas deverá ser feita em combinação com cada venda ao qual o público é convidado. Folhetos e revistas devem ser entregues gratuitamente. Aulas sobre saúde e de arte culinária poderão ser dirigidas por pessoas competentes. Por meio destas atividades, muitos contatos poderão ser feitos com os que possivelmente nunca seriam alcançados por uma série de conferências evangelÃsticas;
d) Jamais com preços exorbitantes;
e) Nunca devem ser feitos bingos, rifas, apostas, jogos ou qualquer outro método contrário aos princÃpios da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
f) Ao vender alimento, deve-se evitar cautelosamente a prática usada algumas vezes por outras igrejas para apelar para a concupiscência do apetite e para divertimentos carnais, a fim de influenciar o coração a empenhar-se em obras de beneficência.
g) É legÃtima a venda de produtos preparados nos cursos e oficinas ministrados pela Igreja.
h) No caso de artigos não alimentares, sempre deve ter-se cautela para que aquilo que foi doado para ser distribuÃdo gratuitamente não seja vendido sem autorização do doador.
A prática das vendas NUNCA deve tornar-se SUBSTITUTA do espÃrito de amor, solidariedade e desprendimento que caracterizam o viver cristão. Por último, é importante mencionar que as atividades desenvolvidas pelo Clube de Desbravadores também são de caráter social, estando assim enquadradas dentro dos mesmos critérios descritos acima. Por esta razão, a Divisão Sul-Americana considera a prática de vendas, seguindo-se as orientações acima, como opção de fonte de recursos para os Clubes.
Manual Administrativo de Desbravadores, pag. 91
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